Avgle nĂŁo pode baixar o iphone Chamo-me Rose. tenho 27 anos, sou casada, NĂŁo tenho filhos. Conheci o meu marido, que Ă© 15 anos mais velho que eu, a caminho das aulas para a Universidade. Depois da opressĂŁo da despĂłtica casa paterna, apaixonei-me pelo seu comportamento amoroso, que me manteve Ă mĂŁo. Os belos presentes que ele recebeu para mim e para as pessoas da casa, os elogios, a sua riqueza, convenceram-me a mim e Ă minha famĂlia. Planos universitĂĄrios foram jogados no lixo, nos casamos em breve. E desde a primeira noite de nĂșpcias, meu entendimento, o homem maduro desapareceu, ou melhor, ele tirou a mĂĄscara. Em vez disso, o tipo de marido ignorante, rude, estĂșpido e excessivamente ciumento veio e sentou-se. O homem que estava ao meu redor durante o perĂodo de noivado como “minha princesa, meu bebĂȘ”, arrancou meu vestido de noiva na primeira noite, ignorando meus medos, meus mĂșsculos, minhas lutas… Ele tambĂ©m se despiu enquanto olhava para o meu corpo nu, cego e intocado com olhos brilhantes como um estuprador pervertido. Com o corpo atarracado e extremamente Peludo resultante, ele quase atacou e começou a lutar com uma garota ingĂȘnua que estava esperando por uma noite romĂąntica de nĂșpcias.
Quando ele conseguiu e caiu de lado decapitado como um boi, suando sangue, eu estava observando o teto com meu sangue virginal fluindo entre minhas pernas para a cama, lĂĄgrimas fluindo de minhas bochechas para o travesseiro, dor na virilha e terrĂvel arrependimento. Quando virei a cabeça para o lado, vi o meu vestido de noiva despedaçado no chĂŁo… O arrependimento em mim suprimiu a dor na minha virilha, â ” Deus, o que eu fiz?”E atĂ© hoje, vivo com esta frase hĂĄ quase dez anos. “O que Ă© que eu fiz?”NĂŁo hĂĄ como voltar atrĂĄs, o pai nem abre a porta. NĂŁo hĂĄ como avançar, o que posso fazer com um diploma do ensino mĂ©dio sem nenhuma habilidade, como posso fazer uma vida para mim?
Estive casado com este homem como uma planta todos estes anos. Chegando em casa Ă noite com o cheiro de beber cigarros, geralmente bĂȘbado… TrĂȘs ou cinco, conversas sobre seus prĂłprios interesses que eu nĂŁo me importo… Ir para a cama… A andar em cima de mim com o seu torso nojento e peludo… Um breve relacionamento sem beijar, sem acariciar… Ele ejacula, rola e começa a roncar. O meu crime Ă© ser jovem e bonito… CiĂșme extremo… Sem sair, sem amigos e reuniĂ”es familiares, cortinas fechadas, relacionamento limitado com os inquilinos do andar de baixo, uma vida cativa plena… E culpei-o por nĂŁo ter um filho em cada turno… E nunca me chateei com isso… Pensei que era melhor viver sozinho do que trazer outra criatura como o meu marido ao mundo.
Porque Ă© que te contei tudo isto? Para procurar uma desculpa para a relação que tive com Tolga, o filho adolescente de 20 anos dos inquilinos lĂĄ em baixo? Sim… Mas estes sĂŁo os factos, nĂŁo as desculpas… Se nĂŁo houvesse tal diferença de idade entre mim e o meu marido, se ele me entendesse decentemente, me amasse realmente, me alimentasse na cama, eu teria tido esta, esta relação? Acho que nĂŁo. E lamento? Absolutamente nĂŁo… NĂŁo me arrependo. Tolga, este homem jovem, bonito e forte, ensinou-me sobre a vida, como viver, sexo, satisfação, satisfação, Orgasmo, amor, ser amado, rir porque… NĂŁo me arrependo. Pelo contrĂĄrio, estou muito feliz. Tudo começou hĂĄ dois anos. Meu marido havia saĂdo de casa por trĂȘs dias para trabalhar. Com mil e uma advertĂȘncias, deixou-me sozinho na casa grande. Eu estava prestes a morrer de tĂ©dio. Os nossos inquilinos no piso inferior, com quem eu sempre ia e conversava, tambĂ©m tinham ido para a aldeia. Tarde da noite, houve uma batida na porta. Olhei timidamente pelo olho mĂĄgico, o filho da famĂlia que morava no andar de baixo, Tolga, estava parado em frente Ă porta. Quando vi seu belo rosto sorridente, meu coração chiou.
Eu amava-o muito… Sua conversa agradĂĄvel, rosto sorridente, maneira cordial me impressionou… Eu curiosamente abri a porta, â ” boa noite, irmĂŁ Rose, eu perturbei vocĂȘ, mas meus pais nĂŁo estĂŁo lĂĄ, eles nĂŁo vieram atĂ© esta hora. VocĂȘ sabe sobre isso, eu me pergunto?”ele disse com uma atitude tĂmida … sua famĂlia tinha ido para a aldeia com pressa, urgentemente de manhĂŁ, eles nĂŁo viriam por dois ou trĂȘs dias. JĂĄ te disse. – “Eles deixaram um bilhete para vocĂȘ, vocĂȘ provavelmente nĂŁo viu…â “NĂŁo vi, irmĂŁ Rose. Perturbei-te, boa noite…”Eu nĂŁo queria que ele fosse embora, estava terrivelmente entediado. Fui expulso â – ” venha, Tolga, eu tambĂ©m fiz chĂĄ. Toma uma chĂĄvena de chĂĄ, vai assim…â “NĂŁo, Rose, irmĂŁ, nĂŁo me incomode, eu vou. Eu tinha trabalho no computador. Obrigado…”ele disse, e saiu. Depois fui deixado sozinho. EntĂŁo fechei a porta e voltei para o corredor, para a minha solidĂŁo. Vaguei sem rumo pelos quartos. Minha alma estĂĄ ficando entediada, Ă© como se as paredes estivessem vindo sobre mimâŠ
Despi-me, joguei-me na cama. Comecei a fazer o que sempre fiz, acariciando-me com fantasias. Eu tinha sonhos com os olhos fechados, uma mĂŁo na calcinha, a outra mĂŁo no peito, esfregando meu mamilo. TambĂ©m foi fĂĄcil sonhar esta noite… Tolga, o herĂłi habitual das minhas fantasias, estava mesmo Ă minha porta. Sonhei que ele nĂŁo se foi embora, que entrou, que nos beijĂĄmos, que fizemos amor. Enquanto Tolga me abraçava, eu tambĂ©m envolvi meus braços firmemente em volta de mim. Enquanto ele sugava meus mamilos, apertei e esfreguei os dois mamilos entre os dedos, que molhei com a lĂngua. Dez. Dez terça-feira, enquanto ele, no meu sonho, estava ficando entre minhas pernas com seu torso de Ăris jovem e me fodendo, ambas as minhas mĂŁos estavam mergulhadas na minha calcinha, eu comprimi meus lĂĄbios da buceta e soltei meu dedo mĂ©dio dentro. Eu me contorci acariciando-me acariciando, dedilhando minha buceta na minha cama fria… Eu vim gemendo gemendo. O Ășnico prazer em mim Ă© deitar de costas de calcinha molhada com minhas ĂĄguas, nua, ofegante e olhando para o teto: “isso Ă© vida?”Eu pensava assim. SerĂĄ que a minha vida serĂĄ assim?
Acariciar-me e acariciar-me… Sozinho… SolitĂĄrio… Com um marido idoso, antipĂĄtico, ciumento e despĂłtico… Quatro paredes começaram a fechar-se sobre mim novamente. Senti-me como se estivesse no fundo da sepultura e estava sobrecarregado. NĂŁo conseguia respirar. EntĂŁo me ocorreu que ele estava sozinho lĂĄ embaixo, assim como eu. ChĂĄ… Sim… Disse-lhe que estava a fazer ChĂĄ… Ele nĂŁo tinha entrado… Se eu fosse e batesse Ă porta dele… Se lhe levasse o chĂĄ… Eu nĂŁo tenho sexo ou qualquer coisa em minha mente, de qualquer forma, eu apenas fiz sexo com ele no meu sonho e ejaculei. Se eu tivesse duas conversas como um ser humano… Se eu fosse Julho minha solidĂŁo… No final, nĂŁo consegui parar,nĂŁo aguentei… Levantei-me, coloquei uma calcinha limpa, um sutiĂŁ, um vestido fora do armĂĄrio em mim. Eu me limpei um pouco no espelho de maquiagem com pressaâŠ
Olhei-me no espelho comprido do guarda-roupa, lindo… Escolhi um vestido com uma saia Acima do joelho, um colarinho ligeiramente decotado, que o meu marido nĂŁo me permite usar lĂĄ fora, que uso em casa, por algum motivo… Fui para a cozinha com passos agitados, coloquei o bule de chĂĄ, as xĂcaras em uma bandeja e desci as escadas, bati na porta. Tolga abriu. Cheque por cheque- – ” fiz chĂĄ, mas nĂŁo sobrou açĂșcar em casa, Tolga. VocĂȘ tem isso, eu vim para uma bebida juntos, se eu nĂŁo perturbar …”Eu disse. Ele estava de calças de moletom, convidou â me para entrar, – “vem, mana, o que significa desconforto? Vou trocar de roupa atĂ© que ponha o chĂĄ…”ele disse. – Eu disse: “nĂŁo precisa, querida, nĂŁo importa a hora da noite, suas roupas, nĂŁo se incomode …”. Entrei. Preparei os chĂĄs colocando a bandeja na mesa de centro da sala de estar. Tolga tambĂ©m trouxe o açĂșcar. LigĂĄmos a televisĂŁo e começåmos a beber chĂĄ e a conversar. A palavra se espalhou, ele chegou Ă nossa solidĂŁo, â ” Ahmet abi nĂŁo parece estar em casa …”ele disse. AtĂ© mesmo ouvir o nome dele foi o suficiente para me fazer perder o prazer. “”NĂŁo, ele tambĂ©m foi a negĂłcios, ele nĂŁo virĂĄ por alguns dias.Eu disse.
EntĂŁo nĂŁo pude resistir e acrescentei. “NĂŁo importaria se isso acontecesse de qualquer maneira, ele estĂĄ sempre ficando bĂȘbado, desmaiando… Estou sempre sozinho assim…”Assim que as palavras saĂram da minha boca, voltei a mim mesmo, o que eu estava dizendo…? Olhei para Tolga com as bochechas coradas, ele olhava para mim com olhares compreensivos e afetuosos… Ele ficava balançando a cabeça de um lado para o outro, havia uma expressĂŁo de pena de mim em seus olhos. O computador no canto chamou minha atenção. Usei o computador como desculpa para mudar de assunto, para me afastar de ĂĄguas perigosas. Fiz algumas perguntas, ele abriu e mostrou-me algumas coisas que eu nĂŁo sabia… Eu gostei tanto que o pedante pedante me disse, Eu poderia ouvi-lo por horas… Quando ele abriu a Internet e mostrou alguns sites, o site pornĂŽ que ele abriu acidentalmente apareceu na tela… Mulheres nuas, homens, tudo estava coberto de fotos de relacionamentos na praça, ele cobriu a tela… Ele tentou fechar as fotos abertas com o rosto corado Ă s pressas â ” Bem, acho que o vĂrus entrou, irmĂŁ…”ele gaguejou por um ladoâŠ
EntĂŁo fiquei envergonhado e virei a cabeça. Eu era casada, mas era tĂŁo ignorante quanto Tolga sobre estas questĂ”es, e eu estava envergonhada como uma jovem, tanto quanto ele… Pensei por um momento se eu me levantasse e fosse embora, entĂŁo desisti, nĂŁo podia ficar em casa sozinha como uma bucetinha… Desligamos o computador e sentamos quietos um ao lado do outro no sofĂĄ largo. Ora, entĂŁo Tolga quebrou o silĂȘncio”, ” Rose, irmĂŁ, sinto muito. Acreditem, nĂŁo o fiz de propĂłsito…”Olhei para o rosto dele. Seu rosto bonito e bonito… Os seus olhos azuis diziam-me que eu nĂŁo estava a mentir… Estendi a mĂŁo e coloquei a mĂŁo na mĂŁo dele, querendo consolĂĄ â lo, – “nĂŁo se aborreça, Tolga …”Eu disse. “VocĂȘ Ă© jovem, vocĂȘ Ă© solteiro… Coisas normais assim…”Ă como se eu fosse muito experiente, sei muitoâŠ
Quando ele disse isso, o calor de sua mĂŁo quase queimou minha mĂŁo, eu rapidamente puxei minha mĂŁo… Fiquei surpreendido com o que fazer. Esse ar elĂ©ctrico nĂŁo se dissiparia. Tive de fazer alguma coisa. Levantei-me, refresquei os chĂĄs. Enquanto eu entregava a xĂcara de chĂĄ a Tolga com as mĂŁos trĂȘmulas, quando ele estendeu a mĂŁo, ela bateu na minha mĂŁo, a xĂcara de chĂĄ quente caiu em seu colo como estava. Ele pulou de pĂ© ferido. A frente do Agasalho tinha chĂĄ, estava fumando. Ele correu para o banheiro com pressa. Eu tambĂ©m estava chateado que a criança estava ferida… ApĂłs a primeira surpresa, eu imediatamente a contraiu por trĂĄs para ajudar… Abri a porta do banheiro e mergulhei, – ” Tolga, doeu, como vocĂȘ se saiu?”quando eu estava perguntando, antes de terminar minha frase, Eu o vi tirar a calça de moletom e segurar a ĂĄgua na virilha com uma mangueira de chuveiro na banheira. A minha boca estava aberta, estava congelada a observĂĄ-lo. Entre suas pernas musculosas havia uma decapitação espessa e longa da masculinidade. Eu acho que ele estava endurecido pelo contato de ĂĄgua fria, olhando para a frente, seu pauâŠ
Ă claro que, querendo ou nĂŁo, em casa faz-se uma comparação entre o que o meu marido vem inserindo em mim hĂĄ anos e este belo ĂłrgĂŁo de decapitação. TambĂ©m o fiz. Nem sequer estava relacionado. Eu tenho levado o pau preto e seco do meu marido dentro de mim por todos esses anos para o propĂłsito de um ĂłrgĂŁo masculino. Mas, neste momento, Ă minha frente, com a sua cabeça rosada, enorme, o seu corpo com veias, um ĂłrgĂŁo masculino que podia ser olhado, beijado, inserido em mim, olhava para mim como se me provocasse. Tolga tambĂ©m foi congelada. Ele nĂŁo conseguia nem pensar em esconder o pau, encobrindo-o. Sua propriedade estava na praça, ele esqueceu a mangueira do chuveiro com ĂĄgua jorrando da ponta em sua mĂŁo, coitada… A ĂĄgua estava fluindo para o chĂŁo.